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1.
Fisioter. Bras ; 24(2): 215-230, 2023-05-02.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1436728

RESUMO

Introdução: A humanização do parto é preconizada pelo Ministério da Saúde e incentivada dentro das maternidades. Com ela, várias técnicas e acessórios vem sendo utilizados, a fim de proporcionar à parturiente uma melhor experiência de parto. Um deles é a banqueta de parto que, ainda hoje em dia, apresenta opiniões contraditórias a seu respeito. Objetivo: Revisar sistematicamente os estudos publicados nos últimos 10 anos sobre o uso da banqueta de parto, principalmente durante o segundo estágio do trabalho de parto. Métodos: Revisão sistemática de literatura realizada através de busca bibliográfica digital em artigos científicos publicados em revistas eletrônicas, ensaios clínicos e estudos randomizados, no período compreendido entre os anos de 2011 a 2021, nas bases de dados eletrônicas PubMed, BVS, Scielo e PEDro. Resultados: A banqueta reduziu o tempo de trabalho de parto no 1º e no 2º estágio do trabalho de parto. Também apresentou maior frequência de parto vaginal espontâneo. Ela apresentou maior dor quando comparada com outras posições e também maior perda de sangue. Conclusão: O uso da banqueta mostrou-se benéfica quando analisados os desfechos tempo, episiotomia e parto vaginal espontâneo. Contudo, não apresentou resultados melhores que posições horizontalizadas para perda de sangue e dor.

2.
Fisioter. Bras ; 23(5): 718-734, 2022-10-12.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1436528

RESUMO

Introdução: A disfunção do assoalho pélvico é definida como qualquer desvio da função normal dos músculos do assoalho pélvico: prolapsos, incontinência, dor pélvica, disfunções sexuais. Dentre as diversas condições, a diástase dos retos abdominais é recorrente, definida como um comprometimento com a separação da linha média dos dois músculos retos abdominais ao longo da linha alba. Objetivo: Revisar a literatura dos estudos dos últimos 10 anos, a fim de responder se a diástase dos retos pode estar envolvida em alguma disfunção do assoalho pélvico. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura realizada através de busca em artigos científicos publicados no período compreendido entre os anos de 2011 e 2021, nas bases de dados eletrônicas Pubmed, BVS e Google Acadêmico. Resultados: Majoritariamente os estudos foram realizados em mulheres até 12 meses pós-parto e não encontraram relação das disfunções de assoalho pélvico associadas à presença de diástase dos retos abdominais. Contudo, um estudo realizado em mulheres na pré e pós-menopausa descreve que a diástase mostrou ser um fator preditivo para disfunção do assoalho pélvico. Conclusão: A variabilidade entre os protocolos aplicados dificultou a comparação entre os estudos, sendo necessários estudos com maior qualidade metodológica a fim de preencher as lacunas do conhecimento.

3.
Fisioter. Bras ; 22(6): 912-930, Fevereiro 7, 2022.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1358383

RESUMO

Introdução: A gestação é um processo fisiológico que provoca alterações biomecânicas, podendo até mesmo gerar transtornos uroginecológicos. No Brasil, as políticas de saúde focadas na saúde da mulher não incluem orientações específicas durante o pré-natal e puerpério quanto aos cuidados com o assoalho pélvico. A prevenção e os cuidados na gestação são itens fundamentais para ter um parto saudável. Objetivo: Revisar os estudos publicados nos últimos 5 anos a respeito do papel da fisioterapia pélvica na atenção primária à gestante. Métodos: Revisão integrativa de literatura realizada através de busca nas bases de dados eletrônicas Pubmed, BVS, Science Direct e PEDro, no período compreendido entre os anos de 2015 e março de 2020. Resultados: Foram incluídos 7 artigos conforme os critérios de elegibilidade. A população estudada foi de gestantes, com idade entre 18 e 44 anos, em atendimento fisioterapêutico em Unidades Básicas de Saúde ou Centros Comunitários de Saúde. Contudo, os métodos de avaliação foram empíricos na maioria dos estudos, sendo considerados metodologicamente insatisfatórios e apenas um forte. Conclusão: Foram observadas diversas respostas positivas nas gestantes, principalmente em relação ao autoconhecimento, sobre o processo gestacional e a atuação do fisioterapeuta. Mais pesquisas são necessárias devido à baixa qualidade metodológica dos estudos. (AU)


Assuntos
Feminino , Adulto , Atenção Primária à Saúde , Saúde da Mulher , Modalidades de Fisioterapia , Gestantes , Período Pós-Parto , Política de Saúde
4.
Fisioter. Bras ; 22(5): 697-711, Nov 11, 2021.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1353485

RESUMO

Prolapso de órgão pélvico (POP) consiste no deslizamento de órgãos pélvicos femininos através do introito vaginal, por falhas no sistema de suporte. Acredita-se que a etnia esteja diretamente associada ao aparecimento do POP. Objetivo: Revisar estudos publicados nos últimos 5 anos para verificar a relação entre etnia e a incidência de prolapso de órgãos pélvicos em mulheres de diversas raças. Métodos: Revisão integrativa de literatura efetuada através de uma busca em artigos científicos publicados em revistas impressas e eletrônicas no período compreendido entre os anos de 2015 e março de 2020, nas bases PubMed, Bireme e PEDro. Resultados: Foram incluídos 4 estudos segundo os critérios de elegibilidade. Foram identificados estudos sobre diferenças étnicas em POP ou períneo descendente. A população estudada foi de mulheres afrodescendentes, caucasianas e asiáticas. Na avaliação metodológica, apenas um estudo foi considerado moderado, enquanto os demais foram considerados fortes. Conclusão: A análise dos dados foi capaz de demonstrar diferenças em sintomas, nos perfis genético, metabólico e de composição das fibras musculares. Observou-se que mulheres afrodescendentes apresentam maior índice de prolapsos de parede anterior, as caucasianas de parede posterior e asiáticas apresentaram maior descida uterina e prolapsos de cúpula vaginal.


Assuntos
Etnicidade , Prolapso de Órgão Pélvico , Mulheres , Diafragma da Pelve
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